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Registros recuperados : 19 | |
1. | | PRADA, D. G.; OLIVEIRA, V. M. C.; LARSSON, M. H. M. A.; YAMAKI, F. L. Avaliação ecocardiográfica do átrio esquerdo de cães sadios por meio do modo-M convencional e do modo bidimensional. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, MG, v. 64, n. 3, p. 585-592, jun. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | OLIVEIRA, V. M. R.; PEREIRA, P. L. L.; SILVA, J. A.; MIRANDA, C. F. J.; RODRIGUES, K. O.; RODRIGUES,T. O.; MOREIRA, E. C. Mordedura canina e atendimento antirrábico humano em Minas Gerais. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, MG, v. 64, n. 4, p. 891-898, agosto, 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | LEOMIL NETO, M.; BALIEIRO, J. C. C.; PEREIRA, E. C. S.; PEREIRA, G. G.; OLIVEIRA, V. M. de; LARSSON, M. H. M. A. Clínica de cães com cardiomiopatia dilatada idiopática, tratados ou não com carvedilol. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 41, n. 4, p. 653-659, abril, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | PETRUS, L. C.; OLIVEIRA, V. M. C.; PEREIRA, G. G.; LARSSON, M. H. M. A. Avaliação dos fluxos das valvas aórtica e pulmonar com ecocardiografia Doppler pulsátil em cães clinicamente sadios. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, v. 30, n. 7, p. 586-592, julho, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | PELLEGRINO, A.; YAMAKI, F. L.; PEREIRA, R. C. e; OLIVEIRA, V. M. de; LARSSON, M. H. M. A. Padronização de parâmetros eletrocardiográficos de cães da raça Golden Retriever clinicamente sadios. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, v. 30, n. 11, p. 1083-1088, dez. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | CABRAL, R. R.; CIASCA, B. D.; OLIVEIRA, V. M. C.; VAZ-CURADO, A. P.; LARSSON, M. H. M. A. Valores da pressão arterial em cães pelos métodos oscilométrico e Doppler vascular. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, MG, v. 62, n. 1, P. 64-71, fevereiro, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | OLIVEIRA, V. M. A. de; CARNEIRO, A. L. B.; CAUPER, G. S. de B.; POHLIT, A. M. In vitro screening of Amazonian plants for hemolytic activity and inhibition of platelet aggregation in human blood. Acta Amazonica, Manaus, AM, v. 39, n. 4, p. 973-980, dez. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | OLIVEIRA, V. M. de; MENEZZI, C. H. S. Del; CAMARGOS, J. A. A.; VALE, A. T. do. Adequação às normas e qualidade da madeira serrada para fins estruturais comercializada no distrito federal. Floresta, Curitiba, PR, v. 38, n. 3, p. 405-412, jul./set. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | OLIVEIRA, V. M.; FONSECA, A. H.; PEREIRA, M. J. S.; CARNEIRO, A. V.; JESUS, V. L. T.; ALVES, P. A. M. Análise retrospectiva dos fatores associados à distribuição da tuberculose bovina no estado do Rio de Janeiro. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 60, n. 3, p. 574-579, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | YAMAKI, F. L.; SOARES, E. C.; PEREIRA, G. G.; OLIVEIRA, V. M. C.; LARSSON, M. H. M. A. Monitorização eletrocardiográfica ambulatorial por 24-horas em cães com cardiomiopatia dilatada idiopática . Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 59, n. 6, p. 1417-1424, 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | AGNESE, A. P>; NASCIMENTO, A. M. D. do; VEIGA, F. H. A.; PEREIRA, B. M.; OLIVEIRA, V. M. de. Avaliacao fisico-quimica do leite cru comercializado informalmente no municipio de Seropedica - RJ. Revista Higiene Alimentar, Sao Paulo, v. 16, n. 94, p. 58-61, mar. 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | AGNESE, A. P.; OLIVEIRA, V. M. de; SILVA, P. P. O. da; OLIVEIRA, G. A. de. Contagem de bacterias heterotroficas aerobias mesofilas e enumeracao de coliformes totais e fecais, em peixes frescos comercializados no municipio de Seropedica - RJ. Revista Higiene Alimentar, Sao Paulo, v. 15, v. 88, p. 67-70, set. 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | LIRIO, V. de S.; DIAS, C. S. C.; BRAGA, A. M. S.; NEVES, D. do V. D. A.; OLIVEIRA, V. M. R.; JONKE, L. A. C. Qualidade microscopica de chas: comparacao com parametros legais. Revista Higiene Alimentar, Sao Paulo, v. 15, n. 82,, p. 27-32, mar. 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | MATHIAS, S. P.; SOUSA, M. R. de.; LIMA, J. R.; OLIVEIRA, V. M. de. Orientacao para manipuladores de alimentos em regimento do exercito, no Rio de Janeiro, RJ. Revista Higiene Alimentar, Sao Paulo, v. 11, n. 77, p. 11, out. 2000. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 19 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ZANETTE, G. B.; SILVA, F. C.; PEREIRA, A.; MELO, C. M. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Sistema de Cultivo com Fluxo Contínuo em Larviculturas da Ostra Crassostrea gigas. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC)
teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando
novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do
fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para
desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o
intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade
larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa
anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois
tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme
metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando
com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do
sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos
tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24
horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A
alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO),
Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000
cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas
ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas para o
assentamento. Avaliando-se sobrevivência e crescimento em conjunto podemos dizer que o melhor resultado para o intervalo entre a limpeza e seleção de larvas seria o tratamento do sistema contínuo de 72 horas (p<0,001), pois obtivemos em menor tempo maior quantidade de larvas aptas para o assentamento. Com relação a densidade larval a ser utilizada no sistema os melhores resultados ainda são para densidades baixas de 10
larvas.mL-1 (p<0,001). Outros trabalhos devem ser realizados buscando avanços neste
tipo de produção de larvas de moluscos marinhos. Esta técnica mostrou ser viável
aumentando consideravelmente a produção de larvas no mesmo espaço de tempo de
cultivo, com redução de custos e mão de obra. MenosCom o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC)
teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando
novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do
fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para
desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o
intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade
larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa
anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois
tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme
metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando
com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do
sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos
tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24
horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A
alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO),
Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000
cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas
ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Larvicultura; Molusco. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02811naa a2200145 a 4500 001 1079071 005 2011-08-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aSistema de Cultivo com Fluxo Contínuo em Larviculturas da Ostra Crassostrea gigas. 260 $c2006 520 $aCom o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC) teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24 horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO), Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000 cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas para o assentamento. Avaliando-se sobrevivência e crescimento em conjunto podemos dizer que o melhor resultado para o intervalo entre a limpeza e seleção de larvas seria o tratamento do sistema contínuo de 72 horas (p<0,001), pois obtivemos em menor tempo maior quantidade de larvas aptas para o assentamento. Com relação a densidade larval a ser utilizada no sistema os melhores resultados ainda são para densidades baixas de 10 larvas.mL-1 (p<0,001). Outros trabalhos devem ser realizados buscando avanços neste tipo de produção de larvas de moluscos marinhos. Esta técnica mostrou ser viável aumentando consideravelmente a produção de larvas no mesmo espaço de tempo de cultivo, com redução de custos e mão de obra. 653 $aLarvicultura 653 $aMolusco 773 $tIn: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006.
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